OS DIREITOS HUMANOS

Os antecedentes históricos dos Direitos Humanos remontam ao Iluminismo Europeu, movimento cultural e filosófico vigente nos séculos XVII e XVIII. Nesta época, Rousseau realizou estudos em sociedades primitivas e nelas redescobriu valores perdidos pela civilização ocidental, tais como liberdade, igualdade e fraternidade. O solo oferecido pelas idéias iluministas é fecundo, pois nele o Homem torna-se o centro das preocupações – não mais o império do fanatismo e da fé religiosa, conceitos dominantes na era medieval, mas sim o da razão e o da Ciência. É neste contexto que nascem os direitos humanos.
Alguns governos europeus, guiados por estas idéias, vão aos poucos eliminando a tortura e a pena de morte. A Revolução Francesa, ocorrida em 1789, é mais um passo decisivo na direção do estabelecimento de novos valores humanos, de uma sociedade inspirada por uma atmosfera de igualdade social. Sua famosa bandeira de luta é até hoje a que também os adeptos da luta pelos direitos humanos sustentam – Liberdade, Igualdade e Fraternidade. O resultado essencial desta sublevação foi a instituição da Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, promulgada pela Assembléia Nacional Constituinte Francesa, no dia 26 de agosto de 1789.
Durante o século XIX, na esfera política, clama-se principalmente por igualdade. Enquanto os liberais encontram a solução desta questão no estabelecimento de direitos civis e políticos, os socialistas acalentam a utopia da igualdade sócio-econômica. Neste sentido, no auge da Revolução Industrial européia, que se baseia sobre o abuso da mão-de-obra dos operários, as lutas pelos direitos humanos e pela melhoria das condições de trabalho estão profundamente conectadas. Assim seguem, associadas, estas reivindicações, pois o aprimoramento das solicitações dos trabalhadores intensifica, por sua vez, o campo das demandas relativas aos direitos do Homem, que trazem em si o germe da justiça social. Isto apesar de os socialistas considerarem estes recursos, durante muito tempo, como algo que apenas mitiga as inúmeras carências dos oprimidos.
Contraditoriamente, porém, nos países que conquistaram ao menos um certo socialismo, são muitas as denúncias de violações dos direitos humanos, até mesmo dos mínimos direitos civis e políticos, que eles tanto defendiam anteriormente – eleições gerais, a existência de vários partidos, uma imprensa livre, entre outros. Esta realidade demonstra o quanto é difícil definir os direitos humanos, uma vez que eles são dinâmicos e intrinsecamente ligados ao contexto histórico. Assim, eles estão constantemente adquirindo novos conteúdos, novas facetas, à medida que também vão surgindo diferentes necessidades.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, é o primeiro documento a fixar internacionalmente uma relação de direitos pertencentes tanto a homens quanto a mulheres, independente de classe social, raça ou faixa etária. É um passo fundamental para a Humanidade que governos de toda parte do Planeta, pelo menos na teoria, se comprometam a defender estes direitos. Antes dela, a Constituição Mexicana de 1917 era considerada a mais atualizada em termos de direitos sociais. Infelizmente, apesar de todos os avanços, têm sido constantes as violações aos direitos humanos, as denúncias não cessam de brotar aqui e ali, por toda parte – em regimes de esquerda e de direita, e mais recentemente no Governo Bush, nos Estados Unidos, em nome da luta contra o terrorismo.
Os direitos humanos podem ser resumidos de uma forma bem simples – direitos à vida, à integridade física e moral, à igualdade, à liberdade de pensamento, de expressão, de reunião, de associação, de manifestação, de culto, de orientação sexual, à felicidade, ao devido processo legal, à objeção de consciência, à saúde, educação, habitação, lazer, cultura e esporte, trabalhistas, ao meio ambiente, do consumidor, a não ser vítima de manipulação genética.

Fontes:
http://www.rndh.gov.br/
http://www.dhnet.org.br/direitos/textos/textos_dh/robson.htm
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2003/09/263844.shtml


 Escola Estadual Profº Francisco José Tibúrcio - Ensino Médio- Betania - PI
Disciplina: Filosofia
Prof: Edson Souza
Turma: 1° "B"    Noite

Componentes:
José Romario Jaques Coelho                N° 20
Francisco Amancio de Sousa Neto    N°14
Jucelio de Jesus                                         N° 21
Lucas Cavalcanti de Macedo               N° 25
Arleilda Rodrigues Coelho                   N° 04
José Laércio de Macedo                         N°  18


 
Comunicação de massa

Entende-se como comunicação de massa a disseminação de informações através de jornais, televisão, rádios, cinema e também pela Internet, os quais se reúnem em um sistema denominado mídia. A comunicação de massa tem a característica de chegar a uma grande quantidade de receptores ao mesmo tempo, partindo de um único emissor. As sociedades receptoras geralmente são urbanas e complexas e passam por processos múltiplos e dinâmicos em que há um grande poder da mídia sobre seus habitantes. A comunicação humana pode ser classificada em dois aspectos distintos, sendo desenvolvida em vários campos de naturezas diferentes: a comunicação em pequena escala e a comunicação de massa. Nos dois casos, o ser humano começou a lidar com utensílios para auxiliar e tornar potente o processo de produzir, enviar e receber mensagens. A tecnologia se tornou aliada de tal comunicação humana, além de passar a participar da rotina da humanidade ao longo de seu desenvolvimento.


Comunicação de massa e veículos de massa

Apesar da comunicação autêntica ser a que se assenta sobre um esquema de relações simétricas — numa paridade de condições entre emissor e receptor, na possibilidade de ouvir o outro e ser ouvido, como possibilidade mútua de entender-se —, os meios de comunicação de massa são veículos, sistemas de comunicação num único sentido (mesmo que disponham de vários feedbacks, como índices de consumo, ou de audiência, cartas dos leitores). Esta característica distingue-os da comunicação pessoal, na qual o comunicador conta com imediato e contínuo feedback da audiência, intencional ou não, e leva alguns teóricos da mídia a afirmar que aquilo que obtemos mediante os meios de comunicação de massa não é comunicação, pois esta é via de dois sentidos e, por tanto, tais meios deveriam ser denominados veículos de massa.
A divulgação em grande escala de mensagens, a rapidez com que elas são absorvidas, a amplitude que atingem todo tipo de público, cuja própria sociedade através da industria cultural criou e se alimenta, gera um enorme interesse e abre espaço para o estudo de nosso comportamento.
A concentração das massas no cenário social, desde a concentração industrial de mão-de-obra nas grandes cidades, tornou visível a força das massas até a constituição do massivo como modo de existência do popular. A existência do popular, por sua vez, traz consigo a necessidade de meios de comunicação, o que podemos denominar de meios de cultura de massa que, em geral, equivale a nomear aquilo que é como um conjunto de meios massivos de comunicação.
É possível afirmar que as modalidades de comunicação que nos meios de cultura de massa e com eles aparecem, só foram possíveis na medida em que a tecnologia materializou mudanças que, a partir da vida social, dão sentido a novas relações e novos usos. Estamos, portanto, situando a mediação no âmbito dos meios, isto é, num processo de transformação cultural que não se inicia nem surge através dos meios, mas para a qual eles passarão a desempenhar um papel importante.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre


Unidade escolar estadual : Professor Francisco José Tibúrcio- Betânia do Piauí- PI
Disciplina: Sociologia
Professor: Edson de Brito Souza
Serie: 1° ano
Turma: A
Turno: Tarde
Alunos: Vitória Elias Farias n°37
Fernanda Silva Sousa n°11
Rejane de Macedo Coelho n°29
Jainy de Carvalho Souza n°15
Poliana Delmondes Cavalcante n°27
Francisco Natanael de Sousa Silva n°14





Política e poder: uma relação intrínseca.

 
A política se insere em todos os aspectos da vida humana. O terrorismo, o aquecimento global, a diminuição da biodiversidade, a inserção social de imigrantes no país, a melhoria da qualidade de vida dos idosos, o aumento da inclusão social, são todas situações que dependem de decisões de ordem eminentemente política. Nesse contexto, podemos afirmar que muitos problemas, antes de serem sociais, culturais, ou ambientais, são essencialmente políticos, pois dependem de decisões tomadas, geralmente, no âmbito dos Estados. (DIAS, 2010, p. 7).
Etimologicamente, o vocábulo “política” é originário do grego pólis (politikós), referindo-se ao que é urbano, civil, público, enfim, a tudo o que se relaciona à cidade, ou seja, à pólis (BOBBIO, 1993, p. 954). Essa primeira conceituação se relaciona às cidades da Grécia clássica, berço da política, como veremos logo adiante.
Levando-se em conta a relação da política com a história, veremos que a sua definição varia, tomando nuances as mais diferentes, o que torna necessário delimitar as áreas de discussão da disciplina.
A política pode ser abordada a partir do ponto de vista histórico, indagando-se a sua origem e natureza; ou enfocando-a sob a ótica d o poder e da luta pela sua conquista, manutenção e expansão, por exemplo. É possível, outrossim, compreender a política sob o ângulo da relação entre Estado e governo, examinando as instituições por meio das quais o poder é exercido. Ainda, sob um aspecto internacional, a política pode ser analisada partindo-se das relações multilaterais travadas entre os Estados soberanos.
Carl Schmitt reduz a política a uma distinção “amigo-inimigo”, afirmando que o próprio conceito de Estado supõe o de político. Para ele, o inimigo político é o outro, um ser distinto e estranho que, no contexto político, representaria um Estado que sustenta uma opinião diversa, um posicionamento político diferente, tornando-se automaticamente um inimigo. A sua teoria política o levou a identificar-se com o nazismo, tornando-se um dos seus ideólogos. (1999, p. 59-60).
Para Karl Deutsch, a política é, em certo sentido, uma tomada de decisões através de meios públicos, em contraste com as decisões pessoais e com as decisões econômicas, preocupando-se fundamentalmente com o governo, cujo escopo é dirigir e auto-administrar vastas comunidades de povos. Para ele, qualquer comunidade maior do que a família contém um elemento de política. (1979, p. 27-28).
Com uma visão mais conciliatória, Crick define a política como uma atividade através da qual são harmonizados diferentes interesses, dentro de uma determinada unidade de governo, dando-se a cada uma participação no poder proporcional à sua importância para o bem-estar e a sobrevivência de toda a comunidade. (1981, p. 6).
Enfocando a ambivalência da política, Duverger coloca o Estado, de um modo genérico, como o instituidor do poder em uma sociedade; como um instrumento de dominação de certas classes sobre outras, e por outro lado, como um meio de assegurar certa ordem social, integrando todos numa coletividade que deve visar ao bem comum. (1968, p. 27).
Max Weber, por sua vez, entende por política o conjunto de esforços feitos com vistas a participar do poder ou influenciar a divisão do poder, seja entre Estados, seja no interior de um único Estado. (1970, p. 56).
Ao afirmar a amplitude do conceito de política, Heller o restringe ao desenvolvimento e à aplicação do poder social organizado. Segundo ele, o poder nasce e mantém-se mediante a cooperação humana dirigida por uma ordenação regular comum, na qual determinados indivíduos cuidam do estabelecimento e segurança da ordenação. (1968, p. 246-247).
Para finalizarmos esse rol conceitual, a política pode ainda ser entendida como uma arte, ou seja, uma destreza, habilidade ou perícia com que se maneja um assunto delicado ou uma atitude já estabelecida com respeito a determinados assuntos.
É perceptível que são variadas as tentativas de definir a política. Sendo assim, para melhor entendê-la é preciso ter em mente a sua relação intrínseca com o poder. Isso porque a política é uma forma de atividade humana relacionada ao exercício, à distribuição e à organização do poder em sociedade. Quem “faz política”, em verdade, busca ou exerce o poder sobre o outro, ou sobre um determinado grupo social, visando a obter uma vantagem pessoal ou coletiva, a qual definirá, justamente, a legitimidade ou não desse poder.
Nesse diapasão, Max Weber diz que todo homem que se entrega à política aspira ao poder, seja porque o considera como instrumento a serviço da consecução de outros fins, ideais ou egoístas, seja porque deseje o “poder pelo poder” para gozar do sentimento de prestígio que ele confere. (1970, p. 57).
De forma mais simplista e resumida, e afastando-se do caminho do poder, Dallari chama de política a organização social que procura atender à necessidade natural de convivência dos seres humanos, bem como toda ação humana que produz algum efeito sobre a organização, o funcionamento e os objetivos de um sociedade. (1984, p. 11)
Como vemos, o termo “política” possui várias acepções, mas grosso modo, se pode dizer que discutir política é referir-se ao poder, considerado aqui, de forma genérica, como a capacidade ou possibilidade de agir, de produzir determinados efeitos sobre os indivíduos ou grupos humanos. Portanto, entender as relações que permeiam o poder torna-se fundamental.



Referências bibliográficas
BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. 5. ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1993. 2v.
CRICK, Bernard. Em defesa da política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1981.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política? São Paulo: Abril Cultural, 1984.
DEUTSCH, Karl. Política e governo. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1979.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2010.
DUVERGER, Maurice. Sociologia política. Rio de Janeiro: Forense, 1968.
HELLER, Hermann. Teoria do Estado. São Paulo: Mestre Jou, 1968.
SCHMITT, Carl. El concepto de lo político. Madrid: Alianza, 1999.
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações.  
UNIDADE ESTADUAL PROF: FRANCISCO JOSÉ TIBURCIO-BETÂNIA-PI3
DISCIPLINA:SOCIOLOGIA
PROFESSOR:EDSON SOUZA
SERIE:1°-A VESPERTINO

ALUNOS{A}: Fernanda Veloso N°10
Francisco Damasceno N°13
Joelma Neris N°17
Vamiris Rodrigues N°35
Willans Tibúrcio N°39
Rosangela Rodrigues N°30


História da Cidadania

 Afinal, o que é ser cidadão?Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei:é, em resumo, ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar,ser votado, ter direitos políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde, a uma velhice tranquila. Exercer a cidadania plena é ter direitos civis, políticos e sociais, fruto de um longo processo histórico que levou a sociedade ocidental a conquistar parte desses direitos. Cidadania não é uma definição estanque, mas um conceito histórico, o que significa que seu sentido varia no tempo e no espaço. É muito diferente ser cidadão na Alemanha, nos Estados Unidos ou no Brasil (para não falar dos países em que apalavra é tabu), não apenas pelas regras que definem quem é ou não titular da cidadania (por direito territorial ou de sangue), mas também pelos direitos e deveres distintos que caracterizam o cidadão em cada um dos Estados-nacionais contemporâneos. Mesmo dentro de cada Estado-nacional o conceito e a prática da cidadania vêm se alterando ao longo dos últimos duzentos ou trezentos anos. Isso ocorre tanto em relação a uma abertura maior ou menor do estatuto de cidadão para sua população (por exemplo, pela maior ou menor incorporação dos imigrantes à cidadania), ao grau de participação política de diferentes grupos (o voto da mulher, do analfabeto), quanto aos direitos sociais, à proteção social oferecida pelos Estados aos que dela necessitam. A aceleração do tempo histórico nos últimos séculos e a consequente rapidez das mudanças faz com que aquilo que num momento podia ser considerado subversão perigosa da ordem, no seguinte seja algo corriqueiro, “natural” (de fato, não é nada natural, é perfeitamente social). Não há democracia ocidental em que a mulher não tenha, hoje, direito ao voto, mas isso já foi considerado absurdo, até muito pouco tempo atrás, mesmo em países tão desenvolvidos da Europa como a Suíça. Esse mesmo direito ao voto já esteve vinculado à propriedade de bens, à titularidade de cargos ou funções, ao fato de se pertencer ou não a determinada etnia etc. Ainda há países em que os candidatos a presidente devem pertencer a determinada religião(Carlos Menem se converteu ao catolicismo para poder governar a Argentina), outro sem que nem filho de imigrante tem direito a voto e por aí afora. A ideia de que o poder público deve garantir um mínimo de renda a todos os cidadãos e o acesso a bens coletivos como saúde, educação e previdência deixa ainda muita gente arrepiada, pois se confunde facilmente o simples existencialismo com dever do Estado. Não se pode, portanto, imaginar uma sequência única, determinista e necessária para a evolução da cidadania em todos os países (a grande nação alemã não instituiu o trabalho escravo, a partir de segregação racial do Estado, em pleno século XX, na Europa?). Isso não nos permite, contudo, dizer que inexistente um processo de evolução que marcha da ausência de direitos para sua ampliação, ao longo da história.  



U. E. Prof° Francisco José Tibúrcio- Betânia-PI
Prof°: Edson Souza
Disciplina: Sociologia
serie: 1° Ano Turma “A” Turno: Tarde
Alunos :
Ezequiel de Sousa Silva N° 09
Jordania de Macedo Rodrigues N° 18
Tainara Coelho da Cruz N° 32
Talita de Carvalho Nascimento N° 33
Tiago Coelho Rodrigues N° 34
Vinicius da Silva Delmondes N° 36
Vitoria Silva Sousa N° 38

Democracia


Democracia (do grego demos, "povo", e kratos, "autoridade").
Segundo o dicionário Aurélio: ”1- Governo do povo; soberania popular; democratismo. 2-Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição eqüitativa do poder.”
“É o governo do povo, para o povo, pelo povo”. “Governo do povo” quer dizer governo com um sentido popular; “para o povo” significa que o objetivo é o bem do povo; “pelo povo” quer dizer realizado pelo próprio povo. Na democracia é o povo quem toma as decisões políticas importantes (direta ou indiretamente por meio de representantes eleitos).
A Democracia surgiu na Grécia onde o governo era realmente exercido pelo povo, que fazia reuniões em praça pública para tratar de vários assuntos e problemas, era a chamada Democracia Direta. Neste tipo de democracia, as decisões são tomadas em assembléias públicas. Com o crescimento das populações, as reuniões em praça pública ficaram impossíveis de acontecer, surgiu, então um novo tipo de Democracia, a Democracia Representativa, onde o povo se reúne e escolhe – por meio do voto - os representantes que irão tomar decisões em seu nome. Este é o processo mais comum de tomada de decisão nos governos democráticos, também chamado de mandato político.
A democracia se opõe à ditadura e ao totalitarismo e reúne princípios e práticas que protegem a liberdade do ser-humano.
Em seu livro “Política”, o filósofo Aristóteles analisou vários sistemas de governo, chamou de injusta a democracia (demokratia) e de justa a República (politeia). A demokratia de Aristóteles se aproxima mais da democracia direta e a politeia da democracia representativa
Alguns fundadores dos EUA usaram os termos “Democracia” e “República” de forma similar a usada por Aristóteles. “República” era usada para designar a democracia representativa, que na opinião deles era a única capaz de proteger os direitos dos cidadãos, já o termo “democracia” era usado para designar a democracia direta que para eles era sinônimo de tirania e injustiça.
Muitos cientistas políticos usam o termo “democracia” para caracterizar um governo que atua em favor do povo (direto ou representativo), enquanto que “Republica”, seria o sistema político onde o chefe de estado é eleito por um determinado período de tempo.
Os comunistas costumam dizer que as democracias não são democráticas, pois para eles, a classe dominante é que exerce o poder. Na opinião deles, o povo é manipulado pela mídia, que faz com que a classe trabalhadora seja influenciada na hora de votar.
Os comunistas acreditam que, somente em um regime socialista é que haveria uma verdadeira democracia.
Não é possível contabilizar quantas democracias existem no mundo, mas estima-se que existam mais de 120.
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE UMA DEMOCRACIA
- liberdade individual
- igualdade perante a lei sem distinção de sexo, raça ou credo
- direito ao voto
- educação
- direito ao livre exercício de qualquer trabalho ou profissão
OBS: Hoje, todas as pessoas podem exercer o direito ao voto, sem nenhum tipo de preconceito. No Brasil, os cidadãos a partir de 16 anos já podem votar, com exceção dos prisioneiros. Em alguns países mesmo após a liberdade, dependendo do crime cometido, os detentos continuam sem o direito de votar.
É preciso cultivar a chamada “consciência política” em todos os cidadãos, não só nos dias de eleição, nem na época da campanha eleitoral. A medida em que o povo for adquirindo essa consciência política, nosso regime democrático vai melhorando


 http://www.infoescola.com/sociologia/democracia/

                                                 



UNIDADE ESTADUAL PROF: FRANCISCO JOSÉ TIBURCIO-BETANIA-PI
DISCIPLINA:FILOSOFIA
PROFESSOR:EDSON SOUZA
SERIE:3°- A VESPERTINO

ALUNOS{A}:
 
 
 ANA PAULA                         Nº03
ALINE SOUSA                      Nº 02
BEATRIZ LIMA                    N°04
KELINE RODRIGUES         Nº17
MARIA ELANE                    Nº24
RAFAELA CARVALHO      Nº28
MARIA FRANCIELE           Nº25
 






                                                                                                                  

 OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA



      A obesidade é considerada hoje em dia uma doença crônica, que provoca ou acelera o desenvolvimento de muitas doenças e pode causar a morte precoce, portanto deve ser tratada. Geralmente é definida como a condição de pesar 20% ou mais acima do seu peso ideal.
       O tratamento básico da obesidade apoia-se na modificação do comportamento alimentar e na prática de atividades físicas. Mas é sempre bom lembrar que os efeitos benéficos da atividade física acontecem somente para quem se exercita com certa regularidade.
          Sabendo-se do alto número de pessoas obesas numa sociedade, é imprescindível um maior estímulo para a prática de atividades físicas. Esta atividade deve então ser individualizada e respeitar as características físicas e clínicas de cada um, considerando suas individualidades.
     O objetivo é eliminar peso. Os exercícios físicos associados à alimentação adequada devem tornar-se permanentes neste programa de redução de peso e estilo de vida saudável. Como principais benefícios da prática da atividade física têm:

- redução do apetite e diminuição do peso;
- queima de calorias;
- prevenção de doenças como a diabetes, hipertensão e colesterol;
- redução do estresse e da depressão;
- melhora da aparência e da auto-estima;
- melhora das funções cardíacas e pulmonares;
- manutenção da tonificação dos músculos.

          Muitos conhecem pessoas que eliminaram peso por si próprio, mas o correto é procurar a ajuda de um médico e juntamente com nutricionista e um profissional de educação física para orientação.
         Inicie sua atividade física, lembrando que em primeiro lugar deve passar por um médico e verificar que está tudo bem, sempre respeitando seus limites.

Dicas de exercícios simples e de fácil acesso.

- caminhe sempre que possível e ao ar livre;
- troque os elevadores pelas escadas;
- ande de bicicleta;
- pule corda;
- faça flexões;
- corra no lugar;
-limpe a casa;
- dance em casa ou em clubes;
- patinar pelos parques e praças também vale.

Dicas importantes para não desistir:

- O ideal é que escolha sempre algo que goste e te dê prazer;
- Procure exercitar-se diariamente por pelo menos 30 minutos com intensidade moderada;
- Encontre amigos ou familiares para acompanhá-la (o) durante os exercícios;
- Faça amizades e saiam para um simples passeio a pé;
- Evite ter grandes expectativas e não estipule em quanto tempo pretende atingir seus objetivos, o importante é atingí-lo;
- Não se compare com o desempenho de outra pessoa, cada um tem seu ritmo; Lembre-se que atividades físicas devem durar por toda a vida. Não tente ser muito intenso e divirta-se ficando saudável.

Por Fabio Aquino.
SITE: http://rspress.com.br/health4life/atividade-fisica-para-obesos/


Benefícios da atividade física para quem tem diabetes

Exercício reduz a gordura nos órgãos e melhora o aproveitamento da glicose pelos músculos



            Sabidamente o exercício físico feito de maneira regular e bem orientado é hoje o principal fator na prevenção de diversas doenças como obesidade, hipertensão arterial, infarto do miocárdio, osteoporose e diabetes
 Mesmo para aqueles que já desenvolveram tais doenças, a atividade física em algum momento da evolução do paciente vai fazer parte do tratamento.
Especificamente em relação ao diabetes, o exercício físico melhora o aproveitamento da glicose pelos músculos, reduzindo muitas vezes as doses dos medicamentos utilizados e ajudando a prevenir problemas associados ao diabetes, como alterações na retina, vasos sanguíneos, nervos, rins e coração. 
 Num trabalho recente realizado no Centro Médico Universitário de Leiden, na Holanda, foi comprovada, através de ressonância magnética, uma redução da gordura ao redor de órgãos como coração, fígado e rins em 12 pacientes com diabetes tipo 2 (quando não há necessidade do uso de insulina para o controle da doença) secundária ao exercício físico. A redução deste tipo de gordura está associada a uma menor ocorrência de complicações do diabetes como o infarto do miocárdio. É importante que o diabético converse com seu endocrinologista sobre os exercícios que já realiza ou pretende iniciar, pois muitas vezes serão necessários ajustes na dosagem de insulina e dos medicamentos orais comumente utilizados.

Recomendações gerais

          Se considerarmos o exercício físico como um "medicamento" a ser utilizado pelo diabético, ele terá uma "dose ideal" para cada pessoa. Genericamente recomenda-se que sejam realizados exercícios de 30 a 60 minutos por dia, cinco a seis vezes por semana, de intensidade leve a moderada. Esta intensidade normalmente é determinada através de uma consulta médica especializada e de um teste ergométrico (eletrocardiograma de esforço) para que sejam determinados limites adequados para cada indivíduo.
 Dá-se preferência aos exercícios aeróbicos, aqueles que podem ser mantidos por um período de tempo relativamente longo e que movimentam grandes grupos musculares como os encontrados nas coxas, pernas e braços. São exemplos destes exercícios a caminhada, corrida, natação, hidroginástica e ciclismo. Esses exercícios além de melhorarem o aproveitamento da glicose reduzem a chamada gordura visceral que é aquela encontrada ao redor de órgãos como coração, fígado e rins.

Por Especialista - publicado em 19/08/2013
Escrito por: Jomar Souza Medicina do exercício e do esporte.
Site: http://www.minhavida.com.br/fitness/materias/16727-beneficios-da-atividade-fisica-para-quem-tem-diabetes



OS BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE

Saiba como as atividades físicas aumentam a sua qualidade de vida com a pesquisa feita pela voluntária Juliana Araujo. Dados científicos já relacionam longevidade a exercícios físicos na terceira idade. Já está provado que eles ajudam a chegar a uma idade avançada com saúde e disposição. Viver bem e bastante é um desejo da maioria das pessoas. Uma alimentação adequada, combinada com uma dieta equilibrada e atividades diárias, são fatores facilitadores para uma boa qualidade de vida em qualquer fase. Depois de certa idade o corpo não é mais o mesmo. É natural a perda de massa muscular, flexibilidade, força, equilíbrio e massa óssea, e também o aumento de gordura corporal. O exercício físico contribui para retardar esse envelhecimento, mas deve ser praticado com cuidado. Uma avaliação física precisa ser feita com um profissional que aponte quais as melhores atividades para sua condição individual de saúde, fator de risco, objetivos pessoais e preferências de exercícios. De acordo com o que afirmam os preparadores físicos, o envelhecimento fisiológico não acompanha necessariamente a idade cronológica, pois isto varia de pessoa para pessoa, levando em conta muitos fatores, mas principalmente o estilo de vida de cada um. Há pessoas de 60 anos com um condicionamento físico e qualidade de vida melhor do que algumas de 30 anos. O sedentarismo é sem dúvida, um poderoso inimigo para quem deseja uma vida saudável. Dentre os benefícios obtidos, alguns são: maior resistência corporal, flexibilidade, força muscular, equilibro e melhorias nas realizações das atividades práticas do dia-a-dia. Segundo especialistas, o exercício físico também pode ajudar na manutenção e na melhora da memória, já que pela repetição e dificuldade na realização dos movimentos exigidos, trabalha-se a concentração, a atenção, o raciocínio e o aprendizado motor. Outro aspecto relevante é que o idoso volta a ter um círculo social de amizade. Frequentando academias, fazendo exercícios ao ar livre, ou nos grupos de atividades, mantém contato com outras pessoas que também praticam atividades. Os idosos praticantes de exercícios físicos apresentam menor incidência de infecções respiratórias e urinárias, e se recuperam mais rápido quando acometidos por alguma afecção, o que diminui o uso de medicamentos. Fonte: Boas Práticas Saúde Pesquisado por: Juliana Araujo

Esse conteúdo foi copiado do Blog do Portal Voluntários Online: http://blog.voluntariosonline.org.br/os-beneficios-da-atividade-fisica-na-terceira-idade/

      A atividade física na terceira idade tem sido considerada um importante omponente de um estilo de vida saudável, devido particularmente a sua associação com diversos benefícios para a saúde física e mental.

Expectativa de vida

            A população está crescendo no Brasil e no mundo. Com o aumento da expectativa de vida, houve crescimento da população de pessoas de maior idade que estão sentindo a necessidade de seguir um programa adequado de atividades físicas para a manutenção da saúde.

Exercícios na melhor idade

O exercício físico é benéfico em todas as idades, auxiliando sempre na manutenção saúde, bem-estar e qualidade de vida.
Com o tempo, tem-se uma perda significativa, de todas as capacidades motoras, tais como: Flexibilidade, equilíbrio, coordenação motora, força, além de uma grande perda da massa muscular e óssea resultando assim em um aumento da gordura corporal.
A atividade física na terceira idade entra como um elemento indispensável, para retardar o processo de envelhecimento.

Benefícios dos exercícios para a 3ª idade

  • Autonomia e bem-estar;
  • Aumento da massa muscular e óssea;
  • Redução adiposa;
  • Estimulo ao metabolismo;
  • Combate ao processo inflamatório;
  • Melhora das capacidades funcionais;
  • Bem-estar físico e psicológico;
  • Estimula aspectos cognitivos (atenção, memoria e percepção);
  • Redução de doenças…
E aprimoramento das qualidades que permitem realizar conforto, e independência nas atividades diárias…
Além de proporcionar um melhor convívio social, melhor interação para desenvolver atividades culturais e recreativas e envolvimentos em projetos para idosos potencializando assim um envelhecimento ativo!

Exercícios para Idosos

            A atividade física escolhida deverá ser a que lhe de mais prazer e satisfação, e deverá ser incluída em sua rotina diária, e praticada com regularidade, os exercícios devem ser iniciados após uma avaliação médica e deve ser acompanhado por um profissional de educação física.
     As atividades deverão ser praticadas com roupas confortáveis, calçados adequados, em academias, clubes, ao ar livre e dentro do limite individual de cada um.

Exemplos de atividade física na 3a idade:
  • Alongamentos
  • Dança
  • Aeróbico de baixo impacto (Bike, esteira)
  • Musculação especializada
  • Yoga
  • Pilates
  • Caminhadas
  • Atividades Lúdicas e recreativas
  • Ginástica geral.

Importância do alongamento para Idosos

         Os alongamentos são de suma importância, para prevenção de lesões, e para o ganho de amplitudes dos idosos. Devendo ser priorizados durante o programa de exercícios.
          O alongamento praticado regularmente traz muitos benefícios e bem-estar! Seu corpo agradece!

 Alimentação para Idosos

        Mudanças fisiológicas provocadas pelo envelhecimento, faz com que os idosos, tenham alterações em seu estado de nutrição, e aliado ao exercício, faz se necessária uma dieta e nutrição adequada e especifica para esse grupo.

Algumas dicas para uma boa alimentação

  • Diminuir o consumo de sal e açúcar.
  • Ingerir bastante água
  • Mastigar bem os alimentos
  • Fracionar as refeições
  • Evitar alimentos refinados
  • Ingerir frutas, legumes e verduras…
          É importante ressaltar a importância da realização de exames, para controles nutricionais, e de ordem fisiológicas, tais como diabetes, colesterol, triglicérides, tireóide, hormonais, doenças cardíacas…
           A vida longa e saudável é uma conquista que está cada vez sendo alcançada por pessoas que cuidam da saúde por “inteiro”.
Fazendo escolhas saudáveis, os idosos, terão uma velhice confortável!

FONTE DE PESQUISA:
Site: http://www.atividadesfisicas.com.br/atividade-fisica-na-terceira-idade/



Saiba como as atividades físicas aumentam a sua qualidade de vida com a pesquisa feita pela voluntária Juliana Araujo. Dados científicos já relacionam longevidade a exercícios físicos na terceira idade. Já está provado que eles ajudam a chegar a uma idade avançada com saúde e disposição. Viver bem e bastante é um desejo da maioria das pessoas. Uma alimentação adequada, combinada com uma dieta equilibrada e atividades diárias, são fatores facilitadores para uma boa qualidade de vida em qualquer fase. Depois de certa idade o corpo não é mais o mesmo. É natural a perda de massa muscular, flexibilidade, força, equilíbrio e massa óssea, e também o aumento de gordura corporal. O exercício físico contribui para retardar esse envelhecimento, mas deve ser praticado com cuidado. Uma avaliação física precisa ser feita com um profissional que aponte quais as melhores atividades para sua condição individual de saúde, fator de risco, objetivos pessoais e preferências de exercícios. De acordo com o que afirmam os preparadores físicos, o envelhecimento fisiológico não acompanha necessariamente a idade cronológica, pois isto varia de pessoa para pessoa, levando em conta muitos fatores, mas principalmente o estilo de vida de cada um. Há pessoas de 60 anos com um condicionamento físico e qualidade de vida melhor do que algumas de 30 anos. O sedentarismo é sem dúvida, um poderoso inimigo para quem deseja uma vida saudável. Dentre os benefícios obtidos, alguns são: maior resistência corporal, flexibilidade, força muscular, equilibro e melhorias nas realizações das atividades práticas do dia-a-dia. Segundo especialistas, o exercício físico também pode ajudar na manutenção e na melhora da memória, já que pela repetição e dificuldade na realização dos movimentos exigidos, trabalha-se a concentração, a atenção, o raciocínio e o aprendizado motor. Outro aspecto relevante é que o idoso volta a ter um círculo social de amizade. Frequentando academias, fazendo exercícios ao ar livre, ou nos grupos de atividades, mantém contato com outras pessoas que também praticam atividades. Os idosos praticantes de exercícios físicos apresentam menor incidência de infecções respiratórias e urinárias, e se recuperam mais rápido quando acometidos por alguma afecção, o que diminui o uso de medicamentos. Fonte: Boas Práticas Saúde Pesquisado por: Juliana Araujo

Esse conteúdo foi copiado do Blog do Portal Voluntários Online: http://blog.voluntariosonline.org.br/os-beneficios-da-atividade-fisica-na-terceira-idade/
Saiba como as atividades físicas aumentam a sua qualidade de vida com a pesquisa feita pela voluntária Juliana Araujo. Dados científicos já relacionam longevidade a exercícios físicos na terceira idade. Já está provado que eles ajudam a chegar a uma idade avançada com saúde e disposição. Viver bem e bastante é um desejo da maioria das pessoas. Uma alimentação adequada, combinada com uma dieta equilibrada e atividades diárias, são fatores facilitadores para uma boa qualidade de vida em qualquer fase. Depois de certa idade o corpo não é mais o mesmo. É natural a perda de massa muscular, flexibilidade, força, equilíbrio e massa óssea, e também o aumento de gordura corporal. O exercício físico contribui para retardar esse envelhecimento, mas deve ser praticado com cuidado. Uma avaliação física precisa ser feita com um profissional que aponte quais as melhores atividades para sua condição individual de saúde, fator de risco, objetivos pessoais e preferências de exercícios. De acordo com o que afirmam os preparadores físicos, o envelhecimento fisiológico não acompanha necessariamente a idade cronológica, pois isto varia de pessoa para pessoa, levando em conta muitos fatores, mas principalmente o estilo de vida de cada um. Há pessoas de 60 anos com um condicionamento físico e qualidade de vida melhor do que algumas de 30 anos. O sedentarismo é sem dúvida, um poderoso inimigo para quem deseja uma vida saudável. Dentre os benefícios obtidos, alguns são: maior resistência corporal, flexibilidade, força muscular, equilibro e melhorias nas realizações das atividades práticas do dia-a-dia. Segundo especialistas, o exercício físico também pode ajudar na manutenção e na melhora da memória, já que pela repetição e dificuldade na realização dos movimentos exigidos, trabalha-se a concentração, a atenção, o raciocínio e o aprendizado motor. Outro aspecto relevante é que o idoso volta a ter um círculo social de amizade. Frequentando academias, fazendo exercícios ao ar livre, ou nos grupos de atividades, mantém contato com outras pessoas que também praticam atividades. Os idosos praticantes de exercícios físicos apresentam menor incidência de infecções respiratórias e urinárias, e se recuperam mais rápido quando acometidos por alguma afecção, o que diminui o uso de medicamentos. Fonte: Boas Práticas Saúde Pesquisado por: Juliana Araujo

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Os benefícios da atividade física na terceira idade

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Os benefícios da atividade física na terceira idade

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Quais são os benefícios da atividade física?


            A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

             Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas.

             Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.

           Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão.

            A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.

          Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande. Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garanta seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia.

            Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor freqüência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais freqüentes.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/3243/quais-sao-os-beneficios-da-atividade-fisica#ixzz3Axd7RcCp

  Podemos ser Livres? 

Quando você nasce já tem direitos e deveres que não foram escolhidos por você mas já foram postos outrora,que basta a você segui-los,em outras palavras você é censurado na deliberação de ser livre.
Para um convívio saudável entre os indivíduos de uma sociedade é necessário leis,que tiram sua liberdade. A própria religião é uma forma inegável de privação de escolhas.Ou ainda pensando bem criticamente quando temos um desejo e o perseguimos incessantemente por jugarmos ser algo que trará acréscimos a nossa vida,viramos grandes escravos de nossos próprios desejos .
Então perceba estamos cercados por correntes delimitadoras de espaço,fronteiras,intelectuais,constituc... uma pergunta que pode ser feita é se todas essas realmente são necessárias?Acredito que a maioria sim.
Talvez reguladores sociais.
Não julgo aqui se essas acima citadas são boas ou ruins.
Estamos cercados de restrições citei algumas apenas.Então não a forma de liberdade plena!!!Por todos os lados somos prisioneiros de "bem maiores''!!
Na verdade acho que entra outra questão menos superficial,acredito que somos seres longes da perfeição e essas medidas 'reguladoras" são totalmente necessárias:Bem dentro de nossas possibilidades que foram isentas ou restaram de liberdade,como por exemplo,posso ir e vir por onde quiser ou comprar o carro que quiser.Podemos ser totalmente livres dentro desse subproduto da permissão concedida.
Será que a alienação e esse ridículo marketing não acabam com nossa livre escolha?Somos subprodutos da sociedade do populismo?
Acredito que para ser livre no que restou de liberdade o mano deve ser macho pra c... um ser muito diferenciado que talvez nem exista entre nós,sem dizer que pessoas diferentes,que negam a massa sofrem preconceitos...
Talvez liberdade seja ilusória?Ou não né parceiro?Eu não sei!!!!

Se a Natureza é imprevisível e perigosa, na vida a falta de juízo pode ser perigosa, o ser humano criou a sociedade justamente para se proteger da Natureza. Como nós mesmos podemos ser o próprio perigo para o outro através dos impulsos destrutivos, criou-se as leis. A noção de pecado também evita experiências que, sem o devido cuidado, podem trazer risco à saúde. Apesar da sociedade ser o que é, ela é como nosso pai, que sempre nos mantém na linha e ajuizados. Como ir para qualquer lugar numa floresta pode ser muito perigoso, foi por isso que existiu as cidades. Não existe mais nenhum lugar imprevisível, tudo é organizado, o único perigo pode ser só o próprio ser humano que se desvia das leis de conduta, com impulsos destrutivos. Então, até as diversões "naturais" são organizadas, justamente para nos manter fora do perigo. Infelizmente dependemos da sociedade, e ser totalmente livre também significa perturbar a ordem que mantém a sociedade, pois se a sociedade nos proporciona segurança, por menor que seja, é claro que vamos ser cobrados.

Podemos ser livres no nosso espaço privado, mas mesmo assim, de acordo com o tipo de experiência que se deseje, pode ser necessário muito conhecimento prévio, para que, como numa floresta desconhecida, possamos entendê-la e saber para onde ir ou não, e isso exige maturidade e sabedoria.

Não podemos ser livres no espaço social, pois temos de manter a ordem e os padrões de comportamento que mantêm a organização, mas o que poderia ser feito, talvez, é reduzir o excesso de controle, pois somos muito controlados e limitados por essa sociedade que nos tirou dos perigos da Natureza.

Uma sociedade mais liberal seria melhor, mas também teria que haver uma mudança radical na cultura, a fim de propagar melhor a noção de juízo e não apenas desejos e conseqüências. Poderíamos ser liberais de verdade, mas também não poderíamos nos desprender totalmente do sistema que nos mantêm, então, liberdade plena não existe, pois também estamos sujeitos aos perigos naturais.  

 

Escola estadual Francisco José Tibúrcio - Ensino Médio - Betânia do Piauí/PI. 

Disciplina: Filosofia

PROF°: Edson Souza

SÉRIE: 1º Ano TURMA: ''B' TURMA: Noite

ALUNOS: 

Franciscléia de Sousa Carvalho     Nº 13
Francisco da Paixão Silva              Nº 15
Jerniany Coelho da Luz                  Nº 17
Julio Cesar de Sousa Santos          Nº 22
Renata Santos                               Nº 30
Osana Nacimento Coelho             Nº 28

    Ninguém nasce moral


  • Jean Piaget (1896-1980) PESQUISOU e elaborou uma TEORIA sobre os mecanismos cognitivos da espécie (sujeito epistêmico) e dos indivíduos (sujeito psicológico). Desenvolvimento da Inteligência Construção do conhecimento Epistemologia Genética
  • A grande questão: Como os homens constróem conhecimento??? Ao elaborar a Teoria Psicogenética, procurou mostrar quais as mudanças qualitativas por que passa a criança, desde o estágio inicial de uma inteligência prática (período sensório-motor), até o pensamento formal, lógico-dedutivo, a partir da adolescência. O conhecimento não pode ser concebido como algo predeterminado desde o nascimento (inatismo), nem como resultado do simples registro de percepções e informações (empirismo). Resulta das ações e interações do sujeito com o ambiente onde vive.
  • Construtivismo Piaget – dois filões de pesquisa com caráter construtivista. Sociogênese: produção do conhecimento enquanto um empreendimento da humanidade; dinamismo próprio de toda construção sócio-histórica. Para Piaget, a sociogênese pode ser estudada valendo-se das estruturas internas. Psicogênese: formação dos conhecimentos do sujeito.
  • CONCEITOS: Processo de Inteligência: 1) Assimilação: o sujeito entra em contato com o objeto (com o meio), retira informações e interpreta-as... assimila-as. 2) Acomodação: os objetos do conhecimento apresentam propriedades e particularidades que nem sempre são assimiladas (incorporadas) pelos esquemas já estruturados no sujeito. A este mecanismo de ampliação ou modificação de um esquema de assimilação, Piaget chamou de acomodação. Assim, conhecer um objeto é assimilá-lo. No entanto, quando um objeto apresenta certas resistências ao conhecimento, a organização mental se modifica e a esse processo chamamos acomodação.
  • Por aproximações sucessivas, articulando assimilações e acomodações, completa-se o processo a que Piaget chamou de adaptação. A cada adaptação realizada, novo esquema assimilador se torna estruturado e disponível para que o sujeito realize novas acomodações e assim sucessivamente. O que promove este movimento é o processo de equilibração, conceito central na teoria construtivista. Abstração Empírica: informações retiradas do meu objeto. Abstração Reflexiva: informações retiradas do minha ação sobre o objeto.
  • CONCEITOS Equilibração cognitiva – produto das trocas do sujeito com o mundo; síntese provisória, pois todo conhecimento aponta novos problemas a investigar. Equilibração majorante – movimento em espeiral, em que cada equilíbrio de nível superior funciona como novo ponto de partida para formações mais amplas, elaboradas e complexas. Sujeito epistêmico – sujeito ideal, universal, que representa o conjunto de possibilidades a que pôde chegar o ser humano (pensamento hipotético-dedutivo). O sujeito crítico e criativo da pedagogia progressista encontra respaldo no construtivismo.
  • Os Estágios: O desenvolvimento da Inteligência não é linear...Se dá por saltos e não podem ser “pulados”. A qualidade da inteligência se modifica...é quando ocorrem as mudanças de estágio. Piaget dividiu os estágios de desenvolvimento em 3: 1) Sensório-motor (0 a 24 meses) ==> Ação 2) Pré-Operatório (2 a 7 anos) ==> Ação Interiorizada 3) Operatório ( 7 anos em diante) ==> Ação Interiorizada Reversível Operatório Concreto (até 12 anos) Operatório Formal (a partir dos 12 anos)
  • Piaget e a Educação Ele não era um educador, como alguns pensam, e não fez uma teoria ou proposta pedagógica. Ele foi um estudioso também na área da psicologia, cujas teorias dão base de sustentação a diversos movimentos pedagógicos, inclusive os que ocorreram anteriormente. Como enfatiza Piaget, a lógica, a moral, a linguagem e a compreensão de regras sociais não são inatas, ou seja, pré-formadas na criança, nem são impostas de fora para dentro, por pressão do meio. São construídas por cada um dos indivíduos ao longo do processo de desenvolvimento, processo este entendido como sucessão de estágios que se diferenciam uns dos outros, por mudanças qualitativas. Para que o processo (assimilação-acomodação-adaptação) se efetive, é importante considerar o principal objetivo da educação, que é a autonomia, tanto intelectual como moral.
  • Construtivismo Piaget dizia que sua psicologia e sua epistemologia, são pautadas no construtivismo. É preciso compreender, no entanto, que hoje podemos falar de construtivismo piagetiano, vygotskyniano, walloniano, etc. Esta é uma das contribuições mais promissoras do construtivismo para a Educação: partir do ponto em que o aluno se encontra significa, do ponto de vista cognitivo, levar em consideração sua forma de pensar, perceber contradições, inconsistências, enfim, procurar identificar o que ele sabe e o que ainda precisa saber.
  • Dois dos equívocos mais freqüentes por parte de alguns estudiosos, em relação à teoria piagetiana: 1º) Piaget nunca desenvolveu uma teoria maturacional, ou seja, que só considera os aspectos endógenos. Muito pelo contrário, sua teoria é interacionista, considera e propõe a articulação entre os aspectos internos e externos para o desenvolvimento harmonioso do ser humano. 2º) Negação do social na teoria da inteligência. Esta é uma afirmação completamente equivocada. O fato de não ter aprofundado seus estudos sobre esse aspecto não significa sua negação. Encontramos em sua obra referências a esse respeito.
  • O método de Pesquisa Trabalhou especialmente com situações-problema, buscando apontar resoluções e dificuldades em seu processo de estudo. Desenvolveu estudos de observação com seus filhos na faixa de 0 a 2 anos. No entanto, a maior parte de suas pesquisas teve como campo de investigação crianças de 06 a 12 anos, que não seus filhos.
  • Fontes: Centro de Informações Multieducação - Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Os pressupostos da Teoria Construtivista de Jean Piaget. <http://www.rio.rj.gov.br/multirio/cime/dapiaget.html> GIUSTA, A. S. Concepções do processo ensino-aprendizagem. In: ______. & FRANCO, I. M. (org.). Educação a distância: uma articulação entre a teoria e a prática. Belo horizonte: PUC Minas Virtual, 2003. p. 45-74. OLIVEIRA, C. C. (org.). Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, 2001. Vídeo: Jean Piaget (por Ives de La Taille). Coleção Grandes Educadores. S. P.: Atta Mídia e Educação.
  • TEORIAS COGNITIVO-DESENVOLVIMENTAIS  Enfatizam o papel da criança como participante mais ativo do processo de desenvolvimento, descrevendo estágios claros e qualitativamente diferentes.  Explicam o desenvolvimento do pensamento da criança, prestando pouca atenção ao relacionamento da criança com os provedores de cuidados.  A figura central dessas teorias é Jean Piaget, psicólogo suíço cujas teorias modelaram o pensamento da psicologia desenvolvimental.
  •  Piaget verificou a grande regularidade do desenvolvimento do pensamento da criança. Observou que todas parecem viver as mesmas descobertas seqüenciais acerca de seu mundo, cometendo os mesmos erros e chegando às mesmas soluções. Um pressuposto fundamental para tais teorias é que da natureza do organismo humano se adaptar ao ambiente, num processo ativo em que a criança e o adulto procuram entender seu ambiente.
  •  O conceito de esquema é muito importante nessas teorias. Piaget se refere ao repertório de ações físicas ou mentais que a criança apresenta desde o nascimento, de natureza sensório-motora, e que vão se tornando mais complexos. Desde o olhar, provar, tocar, ouvir ou alcançar até esquemas mentais internalizados.  Piaget propõe três processos básicos que respondem pela mudança: assimilação, acomodação e equilibração.
  • ASSIMILAÇÃO  É o processo de absorver algum evento ou experiência em algum esquema existente. Quando você lê este parágrafo, está assimilando as informações, ligando o conceito a outro esquema que possua e que possa ser similar.  A assimilação constitui um processo ativo e seletivo em relação à informação que absorvemos. Ele muda a percepção.
  • ACOMODAÇÃO  Processo complementar que envolve a mudança do esquema como conseqüência da nova informação obtida por assimilação. Um bebê que pega um objeto quadrado vai acomodar seu esquema de preensão, para quando pegar de uma outra vez um objeto assim, sua mão possa se modelar de forma mais adequada à preensão.  Na teoria de Piaget, a acomodação é central mudança desenvovimental: reorganizamos o pensamento, mudamos nossas estratégias, aperfeiçoamos nossas habilidades.
  • EQUILIBRAÇÃO  Piaget pressupôs que no processo de adaptação, a criança esta se empenhando por coerência, por ficar “em equilíbrio” e por ter uma compreensão do mundo que faça sentido para ela. Ela opera criando modelos ou teorias coerentes, consistentes internamente.
  •  Três organizações, cada uma antecedendo um novo estágio de desenvolvimento.  1) Por volta dos 18 meses o bebê muda dos esquemas sensório motores simples para as primeiras representações internas verdadeiras.  2) Por volta dos 5-7 anos, a criança acrescenta um novo conjunto de esquemas que Piaget chamou de operações, ou seja, ações mentais gerais mais abstratas, tais como adição e subtração mentais.  3) Na adolescência a criança percebe a maneira de “operar” com idéias, bem como com eventos ou objetos.
  •  A partir dessas organizações temos quatro estágios de desenvolvimento: O estágio sensório-motor, do nascimento até os 18 meses;  O estágio pré-operacional, dos 18 meses até cerca de 6 anos;  O estágio operacional concreto, dos 6 aos 12 anos;  O estágio operacional formal dos 12 anos em diante.
  • AVALIAÇÃO DAS TEORIAS COGNITIVO- DESENVOLVIMENTAIS  As idéias de Jean Piaget causaram impacto sobre o estudo e a compreensão do desenvolvimento de crianças. Ele criou técnicas para explorar o pensamento das crianças e ofereceu não apenas uma teoria que nos obrigou a pensar nas crianças e em seu desenvolvimento de uma maneira nova, como também um conjunto de fatos empíricos impossível de ignorar.
  •  No entanto, a partir de testagens de sua teoria ficou evidenciado de que o conceito central dos estágios está errado, levando a conclusão de que o processo de desenvolvimento é muito mais influenciado por experiências específicas do que caracterizado por estágios determinados.  Tais desconfirmações de Piaget não significam que sua teoria tenha perdido a influência nas pesquisas atuais.



UNIDADE ESTADUAL PROF: FRANCISCO JOSÉ TIBURCIO
DISCIPLINA:FILOSOFIA
PROFESSOR:EDSON SOUZA
SERIE:1°- B NOTURNO

ALUNOS{A}: ADRIELA DO NASCIMENTO CAVALCANTE N°01
ELIANA PAIXÃO COELHO N°10
ELISNAIDE CARVALHO N°11
EUCLIDES MOURA HONORIO N°12
JOSÉ NANDIO COELHO DE MACEDO N°19
KAROLINE COELHO RODRIGUES N°23
MARLEIDE XAVIER RAMOS N°27


Qual é a importância da filosofia política? 

 

Com o desenvolvimento das cidades, Atenas tornou-se o centro da vida social, política e cultural da Grécia, vivendo seu período de esplendor durante o século V a.C., conhecido como Século de Péricles.
A democracia grega possuía, entre outras, duas características de grande importância para o futuro da Filosofia. Em primeiro lugar, ela afirmava a igualdade de todos os homens adultos perante as leis e o direito de todos de participar diretamente do governo da cidade, da pólis.
Em segundo lugar, a democracia, que era indireta e não previa a eleição de representantes, garantia aos cidadãos a participação no governo, concedendo a eles o direito de discutir e defender suas opiniões sobre as decisões que a cidade deveria tomar. Surgia, assim, a figura política do cidadão.
Ora, pra conseguir que sua opinião fosse aceita nas assembléias, o cidadão precisava saber falar e ser capaz de persuadir.
Quando não havia democracia, mas dominavam as famílias aristocráticas, senhoras das terras, o poder lhes pertencia. Essas famílias criaram um padrão de educação próprio dos aristocratas. Esse padrão afirmava que o homem ideal ou perfeito era o guerreiro belo e bom.
Quando, porém, a democracia se instala e o poder vai sendo retirado dos aristocratas, esse ideal educativo ou pedagógico vai sendo substituído por outro. O ideal da educação do Século de Péricles é a formação do cidadão.
Ora, qual é o momento em que o cidadão mais aparece e mais exerce sua cidadania? Quando opina, discute, delibera e vota nas assembléias. Assim, a nova educação estabelece como padrão ideal a formação do bom orador, isto é, aquele que sabe falar em público e persuadir os outros na política.
Para dar aos jovens essa educação, surgiram na Grécia os sofistas, dos quais os mais importantes foram: Protágoras de Abdera, Górgias de Leontini e Sócrates de Atenas.
Eles diziam que os ensinamentos dos filósofos cosmologistas (aqueles que buscavam uma explicação racional e sistemática sobre a origem e transformação da natureza e do homem) estavam repletos de erros e contradições e que não tinham utilidade para a vida da pólis. Apresentavam-se como mestres de oratória ou de retórica, afirmando ser possível ensinar aos jovens tal arte para que fossem bons cidadãos. Que arte era essa? A arte da persuasão.
O filósofo Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, rebelou-se contra os sofistas, dizendo que eles não eram filósofos, pois não tinham amor pela sabedoria nem respeito pela verdade, defendendo qualquer idéia, se isso fosse vantajoso. Corrompiam o espírito dos jovens, pois faziam o erro e a mentira valerem tanto quanto a verdade.
Sócrates concordava com os sofistas em um ponto: por um lado, a educação antiga do guerreiro belo e bom já não atendia às exigências da sociedade grega, e, por outro, os filósofos cosmologistas defendiam idéias tão contrárias entre si que também não eram uma fonte segura para o conhecimento verdadeiro.
Sócrates propunha que, antes de conhecer a natureza e de querer persuadir os outros, cada um deveria, primeiro, conhecer-se a sim mesmo. A expressão “conhece-te a ti mesmo”, gravada no pórtico do templo de Apolo, deus da sabedoria, tornou-se a divisa de Sócrates.
Esse filósofo andava pelas ruas de Atenas, pelo mercado e pela assembléia indagando a cada um: “Você sabe o que é isso que está dizendo? Você sabe o que isso em que você acredita?” “Você diz que a coragem é importante, mas o que é a coragem? Você acredita que a justiça é importante, mas o que é a justiça? Você crê que seus amigos são a melhor coisa que você tem, mas o que é a amizade?”
As perguntas de Sócrates deixavam os interlocutores embaraçados, irritados, curiosos, pois, quando tentavam responder ao célebre “o que é?, descobriam que não sabiam responder a essa questão e que nunca tinham pensado em suas crenças, seus valores e suas idéias.
A consciência da própria ignorância é o começo da Filosofia. O que procurava Sócrates? Procurava a definição daquilo que uma coisa, uma idéia, um valor é verdadeiramente. Procurava a essência verdadeira da coisa, da idéia, do valor. Procurava o conceito, e não a mera opinião que temos de nós mesmos, das coisas, das idéias e dos valores.
Ora, as perguntas de Sócrates se referiam a idéias, valores práticas e comportamentos que os atenienses julgavam certos e verdadeiros. Ao fazer suas perguntas e suscitar dúvidas, Sócrates os fazia pensar não só sobre si mesmos, também sobre a pólis. Aquilo que parecia evidente acaba sendo percebido como duvidoso e incerto.

Source:

Sabemos que os poderosos têm medo do pensamento, pois o poder é mais forte se ninguém pensar. Para os poderosos de Atenas, Sócrates tornara-se um perigo, pois fazia a juventude pensar. Por isso, eles o acusaram de desrespeitar os deuses, corromper os jovens e violar as leis. Diante da assembléia, à qual foi levado, Sócrates não se defendeu e foi condenado a tomar um veneno – a cicuta – e obrigado a suicidar-se.

http://www.mundovestibular.com.br/articl...
 
Escola Estadual Prof. Francisco José Tibúrcio - Ensino Médio - Betânia do Piauí/PI
Disciplina: Filosofia
Prof: Edson Souza
Série: 1º Ano Turma: ''C'' Turno: Noite
 
Alunos : Vaderluza da Paixão Delmondes N° 32
                Marizângela Sousa Batista Nº 22
                Leandro Batista Delmondes Nº 15
                Leriana de Jesus Sousa Nº 17
                Daniela Silva dos Santos Nº 02
                Genielson Coelho Rodrigues Nº 08
                Franciane Rodrigues da Silva Nº 31 
                Raimunda de Sousa Silva Nº 24
                Adelaide da Conceição Silva Nº 01